Vapza deve vender mais de 170 toneladas de orgânicos em 2025

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Rio, 3 de maio de 2025.

Anúncio segue tendência de mercado pela busca de alimentos mais saudáveis e sustentáveis, sem a presença de agrotóxicos

O consumo de alimentos orgânicos segue em ritmo acelerado no Brasil e no mundo, impulsionado por uma crescente conscientização sobre saúde, bem-estar e sustentabilidade. Quem pode optar por alimentos cultivados sem agrotóxicos e produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente, tem buscado alternativas mais seguras e saudáveis.

O setor de orgânicos apresenta expansão constante, com previsões otimistas para os próximos anos. Segundo a Market Research Future, o mercado global de alimentos e bebidas dessa categoria deve atingir US$ 995,96 bilhões até 2025, com crescimento anual de 14,8% até 2032.

No Brasil, os dados da Associação Brasileira de Orgânicos e Biodinâmicos (Organis) indicam um aumento de 16% na demanda desses produtos entre 2021 e 2023, com destaque para a região Nordeste, onde o consumo passou de 32% para 45% no período.

Nesse cenário, a marca de alimentos cozidos a vapor e embalados a vácuo, Vapza, tem no seu portfólio opções 100% orgânicas, como arroz integral, quinoa, grão-de-bico e feijão.

Estes produtos são uma opção prática e devem movimentar mais de 170 toneladas de produtos orgânicos em 2025, meta anunciada pela empresa que representa mais do que o dobro das 80 toneladas comercializadas em 2022. O anúncio reflete a consolidação dos orgânicos como uma escolha cada vez mais presente no cotidiano de parte dos consumidores brasileiros.

“A expansão da produção de alimentos 100% orgânicos é um reflexo da mudança no comportamento do consumidor, que busca cada vez mais opções saudáveis e sustentáveis. Estamos orgulhosos por apoiar esse movimento e contribuir para um futuro mais consciente e saudável para as próximas gerações”, afirma Enrico Milani, CEO da Vapza.

Democratizar o acesso

Apesar do crescimento do mercado de orgânicos, Enrico ressalta que democratizar o acesso a esses produtos ainda é um desafio para o setor. “Hoje, esses alimentos ainda são vistos como produtos premium. Nosso objetivo é torná-los cada vez mais acessíveis, oferecendo praticidade, preço justo e qualidade”, afirma.

Para isso, soluções que combinam tecnologia e praticidade podem ser um caminho. “A Vapza aposta na inovação para tornar os alimentos saudáveis mais acessíveis, preservando sabor, textura e nutrientes sem a necessidade de conservantes e aditivos. O cozimento a vapor e a embalagem a vácuo garantem praticidade sem comprometer a qualidade nutricional, além de estender a validade dos alimentos em até 24 meses sem necessidade de refrigeração, evitando desperdícios e permitindo que mais pessoas adotem um estilo de vida saudável sem abrir mão da conveniência”, afirma o CEO.

Alimentação sustentável

Além do impacto positivo para a saúde, o crescimento do consumo de orgânicos está diretamente ligado à preocupação ambiental. A produção convencional de alimentos é uma das principais responsáveis pelo desmatamento e pela degradação do solo, enquanto a agricultura orgânica adota práticas sustentáveis, como rotação de culturas, compostagem e eliminação de defensivos sintéticos.

“Nesse cenário, temos investido em políticas sustentáveis para reduzir impactos ambientais desde a escolha dos ingredientes até a eficiência dos processos produtivos”, explica Milani.

Em 2024 a Vapza celebrou marcos importantes, como a conquista do Selo B, uma certificação reconhecida globalmente que posiciona a marca como líder em responsabilidade social e ambiental, e o alcance do Aterro Zero, resultado de melhorias no tratamento de águas, gestão de resíduos e uso de embalagens sustentáveis. Além disso, a marca afirma que valoriza pequenos produtores locais como fornecedores.

Atualmente, a Vapza exporta seus produtos para 14 países, incluindo Alemanha, Estados Unidos e Canadá, seguindo padrões internacionais de qualidade com certificações como BRCGS, Kosher, Vegan e Orgânico. Para mais informações.

Fonte: Ciclo Vivo

Clique na imagem abaixo e confira na íntegra o Guia do Produtor Orgânico da Sociedade Nacional de Agricultura:

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