Transformando o Campo com Ciência: O Doutorado Profissional da UNEB
A UNEB apresenta uma oportunidade única para quem sonha em unir ciência, sustentabilidade e impacto social: o Doutorado Profissional em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial, um programa inovador que forma líderes para transformar realidades rurais e fortalecer territórios.
O vídeo destaca o compromisso da UNEB em oferecer uma formação de excelência, alinhada às demandas socioambientais atuais. O programa foca em soluções práticas e sustentáveis para os desafios da agroecologia, capacitando profissionais a atuarem de forma estratégica na promoção do desenvolvimento territorial. A proposta combina pesquisa aplicada, inovação e um olhar crítico para as dinâmicas sociais do campo.
Os participantes têm a oportunidade de vivenciar uma formação interdisciplinar que une teoria e prática. O doutorado valoriza a construção coletiva do conhecimento, estimulando projetos que dialoguem com comunidades, agricultores familiares e organizações locais. Assim, cada pesquisa se torna uma ponte entre a academia e a realidade vivida nos territórios.
Com um corpo docente altamente qualificado, o programa oferece um ambiente de aprendizagem colaborativo e engajado. A UNEB busca formar doutores capazes de propor soluções criativas para problemas complexos, contribuindo para a transição para sistemas alimentares mais justos, resilientes e ambientalmente responsáveis.
O vídeo reforça que o Doutorado Profissional em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial vai além da formação acadêmica: ele representa um compromisso com a transformação social. É voltado para profissionais que desejam gerar impactos concretos, seja em políticas públicas, produção agroecológica, gestão territorial ou fortalecimento de comunidades rurais.
Se você busca um doutorado que uma relevância científica e impacto social, este é o seu caminho. Conheça todos os detalhes no canal da UNEB, inspire-se com depoimentos e histórias de quem já está construindo um futuro sustentável e inscreva-se nessa jornada transformadora!
O vídeo registra a conferência de abertura do semestre do PPGADT/UNEB (6/ago/2021), com Sylvia Wachsner (SNA/CI Orgânicos), intitulada “Panorama da agricultura orgânica no Brasil – Desafios, perspectivas e experiências exitosas de pequeno e médio porte”. O encontro inaugura uma série de webinários e foi transmitido no canal do CAERDES no YouTube. A proposta central é oferecer um diagnóstico do setor orgânico brasileiro, apontar gargalos estruturais e mostrar caminhos práticos a partir de casos concretos de empreendimentos de menor porte.
Panorama do setor orgânico no Brasil:
Na abertura, Sylvia situa o público: o que se entende por agricultura orgânica dentro da legislação brasileira; como a agenda de agroecologia dialoga com práticas de manejo sustentável; e qual o papel de certificação/rastreabilidade para dar transparência ao consumidor. Esse enquadramento sinaliza a articulação entre ciência, manejo e mercado que perpassa o restante da fala. (Sobre essa linha de atuação e definições, ver entrevista institucional da SNA com Sylvia.)
Desafios estruturais:
A palestra organiza os entraves em quatro frentes interdependentes, sempre com foco em pequenos e médios:
Dados e inteligência de mercado: a carência de bases atualizadas e confiáveis dificulta planejamento, crédito e políticas públicas; isso reaparece em outras intervenções de Sylvia ao tratar do ecossistema de orgânicos.
Financiamento e gestão: capital de giro, governança cooperativa e prestação de contas são decisivos para destravar escala e confiança de compradores institucionais e do varejo.
Logística e canais de venda: gargalos de distribuição, necessidade de integrar circuitos curtos (feiras/CSAs) com canais de maior volume (varejo, e-commerce, compras públicas).
Certificação e conformidade: custos e rotinas de certificação (incluindo sistemas participativos) e sua importância para rastreabilidade e diferenciação no ponto de venda.
Perspectivas e oportunidades:
O núcleo propositivo da fala apresenta caminhos práticos para empreendimentos menores:
Profissionalização e transparência: padronizar controles (custos, qualidade, entrega), publicar resultados e adotar governança que inspire confiança de compradores e financiadores.
Arranjos coletivos: cooperativas e redes como meios para compartilhar certificação, logística e negociação com o varejo.
Canais híbridos: combinar venda direta (feiras, assinaturas, cestas) com parcerias B2B (restaurantes, mercearias especializadas, redes) para suavizar a sazonalidade.
Compras públicas e institucionais: uso estratégico de programas de aquisição de alimentos como alavancas de volume e previsibilidade.
Tecnologia e inovação: rastreabilidade, comunicação digital, e-commerce e soluções de dados para planejar produção e atender nichos.
Essas recomendações são coerentes com a vocação do webinário e com o ciclo de debates daquele semestre (que também trouxe, na sequência, uma mesa sobre mercado e ESG).
Casos/experiências exitosas:
A parte mais aplicada do vídeo reúne exemplos de pequenos e médios que operacionalizam os pontos acima: cooperativas que ganham escala com governança sólida; iniciativas que estruturam logística compartilhada; redes que qualificam sua comunicação de valor (saúde, qualidade, origem) e melhoram mix e previsibilidade. Em apresentações do mesmo período, Sylvia também discute instrumentos financeiros como CRAs para cooperativas — destacando que governança e transparência são pré-condições para acessar capital desse tipo. (Inferência baseada em materiais publicados pelo CI Orgânicos, no mesmo ciclo de falas, sobre gestão transparente e captação via CRA; p.ex., o caso de estruturação que poderia levantar até R$ 17,5 milhões e foi posteriormente suspenso pela CVM.) Centro de Inteligência em Orgânicos
Agenda de pesquisa e políticas:
Para universidades e gestores públicos, a palestra termina conectando o campo acadêmico ao produtivo: necessidade de formação técnica/gerencial, extensão voltada a mercados, e produção de dados abertos que embasem decisões setoriais. A mensagem guia é que escala com identidade (qualidade, origem, sustentabilidade) depende menos de “achar o consumidor certo” e mais de processos, confiança e cooperação entre elos algo que o próprio seminário (UNEB/PPGADT) se propôs a fomentar.
Fonte: CI Orgânico
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