Aquicultura pode crescer com bioinsumos

No Brasil um dos ramos da aquicultura, que também inclui moluscos e crustáceos é a piscicultura, que vem conquistando bons números, principalmente os peixes de cultivo em tanques-redes, que são criadouros parecidos com gaiolas, mantidos na água de rio, de lago ou do mar. Os produtores da tilapia, destaque em exportação, esperam expandir a atividade com os incentivos do Programa Nacional de Bioinsumos, lançado pelo Ministério da Agricultura, no final de maio. Veja o decreto que institui o Programa Nacional de Bioinsumos.
O Brasil tem 265 defensivos biológicos, entre bioacaricidas, bioinsecitidas, biofungicidas e bioformicidas. Os outros 315 itens são inoculantes, um insumo biológico que contém micro-organismos com ação benéfica para o desenvolvimento das plantas.
Na produção animal os bioinsumos destinam-se à tecnologias de uso veterinário, formulações de rações, ajudando a restaurar as funções fisiológicas e orgânicas das espécies. A Embrapa Pesca e Aquicultura (TO), reaproveita víceras e restos de peixes da indústria ou da produção para fazer uma compostagem rica em nutrientes para plantas.
A pesquisadora da Embrapa Tabuleiros Costeiros (SE), Alitiene Moura Pereira, que é especialista em sanidade e nutrição em aqüicultura, ressalta que os produtos de origem biológica têm grande importância nas pesquisas com foco no aumento da sustentabilidade dos sistemas de produção em aquicultura, especialmente nas aplicações em nutrição e sanidade dos animais. Leia a matéria completa:
Fonte: Agrolink
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Tags: Aquicultura, bioinsumos, Programa Nacional de Bioinsumos.
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