Arranjo produtivo local (APL) da banana

O trabalho parte do diagnóstico socioeconômico da produção de banana no Estado do Rio de Janeiro, que, apesar de ser conduzida sem uso de agrotóxicos e adubos químicos, não é reconhecida como orgânica. O estudo verificou que a ausência de instituições e mecanismos de coordenação da cadeia produtiva é a principal causa da baixa competitividade dos produtores locais em relação aos produtores de outros estados brasileiros, que fazem uso intensivo de tecnologia e obtêm alta produtividade.
Prevê que, mesmo sem muitas modificações no processo de produção, a introdução de técnicas da agricultura orgânica pode aumentar a produtividade, a qualidade, melhorar a conservação e a etapa pós-colheita da banana. A principal proposta elaborada pelos autores é, portanto, a transformação do cultivo convencional da banana em orgânico, a fim de agregar valor ao produto, reduzir os custos indiretos ou de transação, aumentar a renda e o emprego. Sugere a criação de Arranjo Produtivo Local (APL) da banana no Estado, com base no conceito de cluster, para reduzir os custos indiretos ou de transação, aumentar a eficiência econômica e a equidade social, gerar melhor impacto socioeconômico sustentável, agregando o mecanismo de coordenação baseado no atributo de qualidade.
CIOrgânicos – Paula Guatimosim
Acessado em: 03/12/2012
Conteúdo completo disponível em:
http://www.sober.org.br/palestra/15/941.pdf
BORSOI, T.N.; FUNCKE, A.L.; LIMA, L.C.O.; PEREIRA, P.R.F. Arranjo produtivo local (APL) da banana no Estado do Rio de Janeiro: instituições e desenvolvimento social. UFRRJ. Seropédica, 2010.
Clique na imagem abaixo e confira na íntegra o Guia do Consumidor Orgânico da Sociedade Nacional de Agricultura:
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