Biodefensivos com micróbios do solo e planta são o futuro
“O futuro, que na verdade a gente nem chama mais de futuro, já é o presente, são técnicas agrícolas que favoreçam os grupos de microrganismos que tem uma relação simbiôntica com a agricultura”. Essa é visão de Félix Gonçalves Siqueira, coordenador de projetos da Embrapa, para o futuro da defesa vegetal contra ameaças e pragas.
O especialista cita como exemplo a própria prática, amplamente adotada no Brasil, da rotação de culturas: “É exatamente isso – quando você coloca um determinado grupo de plantas intercaladas, você favorece grupos de microrganismos diferentes, então os processos biológicos passarão a ser cada vez mais intensivos”.
“As grandes empresas passarão a se questionar: eu preciso nutrir os microrganismos que moram no solo, que é onde eu vou colocar as plantas. Então as ômicas, as técnicas ômicas, como parte da genômica, você consegue saber quais os grupos de bactérias existentes, de fungos, famílias, e você começa a comparar isso. Então esse Big Data, essa quantidade de dados que você gera, dessas interações entre microrganismos e planta, serão cada vez mais utilizados”, conclui.
Fonte: Agrolink
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