Produção orgânica de batata-doce
A batata-doce é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, sendo uma das poucas com crescimento anual de seu consumo. Nesse cenário, observa-se também uma tendência positiva no mercado consumidor brasileiro aos produtos orgânicos. Para a produção nesse sistema, a adaptação das cultivares ao ambiente com características de precocidade e resistência aos estresses abióticos é fundamental.
Mesmo sendo uma cultura rústica e com ampla adaptabilidade, é importante cultivá-la em situações em que possa produzir satisfatoriamente. Em períodos de entressafra, há maiores riscos relacionados às condições climáticas, porém há maior probabilidade de retorno líquido. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção orgânica de batata-doce na safra de outono/inverno, em São Carlos-SP. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco cultivares/genótipos como tratamentos, em quatro repetições, com dez plantas por parcela. Quatro cultivares e um genótipo foram utilizados:
1) Beauregard; 2) BRS Cotinga; 3) BRS Anembé;4) Canadense e 5) Brazlândia roxa. As variáveis avaliadas foram: massa de raízes total (MRT); massa de raízes comercial (MRC); massa de raízes não comercial (MRNC); número de raízes total por planta (NRT); número de raízes comerciais por planta (NRC); nota de aparência de raízes (NA) e índice de colheita (IC). As cultivares Beauregard, BRS Cotinga, BRS Anembé e o genótipo Canadense apresentam bom desempenho no plantio na safra outono/inverno em São Carlos-SP relativo a características da produção(MRC, NRC e IC) e de qualidade de raízes (NA).
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Fonte: Embrapa Hortaliças
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