Conhecimento, conservação e uso de Fungos: INPA
Os fungos pertencentes aos gêneros Aspergillus, Penicillium e Talaromyces são bem conhecidos e têm sido estudados ao longo dos séculos, principalmente porque muitas dessas espécies são de importância econômica em diversas áreas. Podem ser utilizados na produção de queijos finos, salames, molho de soja e também são importantes biotecnologicamente, sendo muito utilizados para produção de enzimas. Além disso, esses fungos apresentam uma produção diversificada de metabólitos secundários bioativos, os quais podem ser utilizados medicinalmente como antibióticos ou outros fármacos com importância terapêutica. Porém, algumas espécies também são apontadas como deterioradoras de alimentos, produtoras de toxinas e agentes de algumas doenças humanas e animais. Algumas espécies pertencentes a esses gêneros também são conhecidas por sua capacidade de crescimento em ambientes extremos com altas/baixas temperaturas, altas concentrações de sal/açúcar, baixa acidez ou baixos níveis de oxigênio. Anteriormente, esses gêneros pertenciam a família Trichocomaceae, a qual foi subdividida em várias novas famílias. Atualmente, esses três gêneros estão classificados na família Aspergillaceae e são conhecidos por possuírem impactos positivos e negativos sobre as atividades humanas. Inicialmente os fungos filamentosos eram conhecidos como prejudiciais, sendo apontados como patógenos de humanos, causadores de contaminação e deterioração em alimentos, produtores de toxinas. No entanto, com a evolução das pesquisas, os fungos têm se destacado em suas ações benéficas. Desta forma a Taxonomia se torna uma ferramenta essencial para conhecer e distinguir as espécies que apresentam risco e espécies que são benéficas
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Fonte: INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
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