Certificação Orgânica

Após uma década de luta, pirarucu manejado vai receber certificação orgânica

Após uma década de luta, pirarucu manejado vai receber certificação orgânica

Após quase dez anos de mobilização de comunidades, coletivos e organizações da sociedade civil, o pirarucu manejado de forma sustentável poderá, enfim, ser reconhecido como um produto passível de certificação orgânica. A redação atualizada da normativa, que será oficializada via Portaria Interministerial, define os critérios para a certificação de produtos oriundos do extrativismo sustentável e foi apresentada em audiência pública realizada em maio, em Manaus, durante a 13ª Reunião do Coletivo do Pirarucu.

Custo da Certificação Orgânica

Custo da Certificação Orgânica

O custo é relativo e muito em função  do tipo de cultura ou produto do qual falamos, ou seja, algumas culturas apresentam uma dinâmica muito boa dentro do mercado de produtos orgânicos e outras nem tanto, fazendo então com que o custo da produção orgânica (aí incluído o da certificação) seja mais expressivo e a rentabilidade final menor.

Mapacast 43: Crescimento na produção de alimentos orgânicos

Mapacast 43: Crescimento na produção de alimentos orgânicos

Confira o Mapacast, o podcast do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em seu episódio 43 que, entrevista a Coordenadora de produção orgânica do Ministério da Agricultura, Virgínia Lira, fala sobre a XVII Campanha Anual de Promoção do Produto Orgânico.

Paraná Mais Orgânico alcança a marca de 900 certificações

Paraná Mais Orgânico alcança a marca de 900 certificações

O balanço foi apresentado nesta semana, na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná. Os números projetam o Paraná como um dos estados que mais possuem propriedades certificadas. Neste ano, o Programa completa 10 anos de atividade com 1.844 visitas em propriedades rurais e 789 estudos de casos desenvolvidos.

Para representante do movimento Slow Food no Brasil, a certificação atrapalha produtores de orgânicos

Para representante do movimento Slow Food no Brasil, a certificação atrapalha produtores de orgânicos

Por que os agricultores orgânicos devem pagar uma taxa anual para colocar um selo que certifica sua produção como livre de veneno enquanto o produtor que usa agroquímicos não tem obrigação alguma? Essa é uma das perguntas do agricultor familiar Antonio Augusto Santos, um dos representantes do movimento Slow Food no Brasil, que defende o direito das pessoas de sentir prazer na alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade que são produzidos respeitando o meio ambiente, os agricultores e consumidores.

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