
Café orgânico produzido na Bahia tem certificação internacional e foco em agricultura regenerativa
Segunda bebida mais consumida no mundo, ficando atrás somente da água, a presença do café no dia a dia do brasileiro é algo incontestável. E o café produzido na Bahia tem sido protagonista quando o assunto é qualidade dos grãos. Mas não apenas isto. A marca baiana Colheita das Alegrias, do grupo Alimentos Tia Sônia, tem ganhado o mercado internacional com certificação focada em uma produção que regenera a biodiversidade. Além de ter selo de produto orgânico e focar em uma produção que incentiva produtores da microrregião do Planalto de Vitória da Conquista, é uma das 335 empresas B Certificada do país. Está entre as 14 do Nordeste e as sete da Bahia.

Manual do Café Orgânico: Biofertilizantes e caldas fitoprotetoras
Esta publicação apresenta informações práticas sobre o preparo e aplicação de alguns dos principais biofertilizantes e caldas fitoprotetoras permitidos pelos regulamentos de produção orgânica. O uso de biofertilizantes e caldas fitoprotetoras é bastante recomendado na cafeicultura orgânica, principalmente no caso de pequenos produtores que preparam a maior parte dos insumos para suas lavouras na própria unidade de produção.

Surfista produz café a partir de fezes de jacu, e grão vira iguaria vendida por de R$ 1.100 o quilo no Brasil
Cafeicultor ‘descobriu’ modalidade de produção em visita à Indonésia e trouxe ideia para sua fazenda no Espírito Santo. Na Camocim, um pássaro selvagem chamado jacu incomodava bastante, comendo os grãos maduros de café e deixando suas fezes no meio da lavoura. Era uma praga e chegamos a pensar em buscar um predador para ele, mas a história da civeta me inspirou a fazer algo com os resíduos do jacu — conta Sloper em conversa durante a Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte, este mês.