
Para representante do movimento Slow Food no Brasil, a certificação atrapalha produtores de orgânicos
Por que os agricultores orgânicos devem pagar uma taxa anual para colocar um selo que certifica sua produção como livre de veneno enquanto o produtor que usa agroquímicos não tem obrigação alguma? Essa é uma das perguntas do agricultor familiar Antonio Augusto Santos, um dos representantes do movimento Slow Food no Brasil, que defende o direito das pessoas de sentir prazer na alimentação, utilizando produtos artesanais de qualidade que são produzidos respeitando o meio ambiente, os agricultores e consumidores.