
O Projeto por trás do arroz orgânico que é melhor para você e o planeta
O cereal do tipo perolado preto, desenvolvido ao longo de 12 anos em uma propriedade na Califórnia, produz mais e consome menos água. Há 12 anos, os criadores de arroz da Lundberg Family Farms cruzaram dois “pais” de plantas de arroz na esperança de melhorar o cultivo do arroz perolado negro.

MST aponta perda de 10 mil toneladas de arroz devido às chuvas no RS
Cerca de 10 mil toneladas de arroz, que incluíam tanto a variedade orgânica quanto aquela em transição para o cultivo agroecológico, foram afetadas. Essa quantidade representa quase metade do que estava previsto para a safra 2023/24. As perdas causadas pelo alagamento das hortas nos assentamentos totalizam um prejuízo de R$ 35 milhões. As primeiras avaliações feitas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) sobre os danos causados pelas chuvas nos assentamentos do Rio Grande do Sul indicam que a produção de arroz foi completamente comprometida, com estimativas apontando para uma perda total.

Pesquisa desenvolve indicadores ambientais para produção agroecológica em Goiás
Pesquisadores da Embrapa e da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater Goiás) desenvolveram um método para medir os impactos da atividade de propriedades familiares sobre o meio ambiente. O trabalho propõe indicadores para verificar a dinâmica, as alterações e o equilíbrio do sistema produtivo de base agroecológica, com o objetivo de gerar melhores resultados para a agricultura e o ecossistema.

Não podemos ter apenas uma visão econômica, temos que ter também responsabilidade social e ambiental”
Hoje, são mais de 500 agricultores que produzem arroz orgânico. Nós conseguimos organizar a cadeia produtiva como um todo: na produção, no recebimento, no beneficiamento, na comercialização”, conta Emerson Giacomelli.

Produção de arroz convencional versus arroz orgânico
O trabalho faz a análise financeira dos métodos produtivos de arroz da região da AMESC (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense), com o objetivo de identificar qual o cultivo de arroz da região é financeiramente mais viável: o orgânico ou o convencional.