
ESG no campo: o futuro das cadeias produtivas
Em entrevista para a Revista A Lavoura, o Gestor de Expansão Comercial da ManejeBem, Humberto de Paiva Guerra, fala sobre as ações e soluções da empresa para transformar a realidade socioeconômica do campo e criar um mercado mais sustentável. A ManejeBem é uma das empresas que fazem parte do SNA Startup Hub (SNASH), novo hub de agtechs e edutechs criado pela Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que reúne startups com foco em soluções para o agronegócio.

Por que investir em análise microbiológica do solo
O solo é uma estrutura viva formada pelo processo de intemperização, que consiste na modificação física e química de uma rocha. Este possui função primordial no ambiente ideal para a produção de plantas que, ligado aos microrganismos que se encontram nele, auxiliam no desenvolvimento radicular e, consequentemente, no desenvolvimento da parte aérea, o que os tornam fundamentais na produção agrícola.
Responsáveis por realizar mecanismos importantes, os microrganismos (fungos, bactérias e vírus) que representam a microbiota do solo atuam diretamente nos processos biogeoquímicos de disponibilização de macronutrientes e micronutrientes, ciclagem de carbono, geração de biomassa e manutenção da estrutura do solo (matéria orgânica), além da síntese de estruturas biológicas inteiramente ligada aos processos metabólicos da planta, como a fixação biológica de nitrogênio.
Além disso, os microrganismos do solo auxiliam também na saúde e proteção da planta, impedindo a entrada de patógenos, permitindo a modificação de diferentes condições ambientais e variação de culturas.

SNASH participou com seis Startups do maior evento de produtos naturais da América Latina
“Foi uma grande oportunidade de contato entre produtores, consumidores, varejistas, pesquisadores e demais setores da cadeia do agronegócio. Os visitantes tiveram a oportunidade de ver que as startups são poderosas ferramentas que apresentam soluções para o agro especializado em alimentos orgânicos, em agricultura familiar, dentre outras. Ou seja, todas as frentes foram contempladas”, afirma coordenadora do CI Orgânicos.

Decreto 11.582 e suas disposições sobre comissões com atuação na agricultura orgânica
Ele altera o Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012, que institui a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, e o Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de 2007, para dispor sobre comissões com atuação na agricultura orgânica.

Governo retoma política nacional de agroecologia e produção orgânica
Decreto assinado pelo presidente Lula restitui e amplia a Comissão Nacional e a Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica, extintas em 2019. A Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável e ao mesmo tempo melhorar a qualidade de vida da população com a oferta e o consumo de alimentos saudáveis. Lançada em 2012 e premiada pela Organização das Ações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) por seu ineditismo, a PNAPO foi praticamente apagada durante o último governo, com a extinção da Comissão e da Câmara de Agroecologia e Produção Orgânica.

Condições e procedimentos para o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar
Confira a portaria do MDA, nº 20 de 27 de junho de 2023 que estabelece as condições e os procedimentos gerais para inscrição no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar.

Confira entrevista com os fundadores da Raiar Orgânicos, empresa referência em proteína orgânica no Brasil
O jornalista Reinaldo Azevedo em seu programa “Reconversa”, entrevista Marcus Menoita e Luis Barbieri, fundadores da Raiar Orgânicos, empresa referência em proteína orgânica no Brasil. Eles eram ases no mercado de grāos quando decidiram apostar em proteína sem defensivos. Mobilizaram R$ 200 milhões junto a investidores e criaram a Raiar Orgânicos. Com um ano no mercado, é a segunda na venda de ovos. Eis um modo de ver o futuro e um negócio. Eis um negócio e um modo de ver o futuro. Hoje, compram grãos de 70 produtores, incluindo uma cooperativa do MST. Não é só uma conversa sobre o ofício de dois empresários. Trata-se de um papo sobre um Brasil bom e possível. No ovo, o voo do novo.

A missão da Korin em defesa da produção orgânica
A Korin Agropecuária nasceu com a missão de produzir alimentos orgânicos que visam o equilíbrio entre a preservação e o uso dos recursos naturais, que promovama saúde e o bem-estar do consumidor, utilizando produtos que gradativamente concretizem a agricultura Natural preconizada por Mokiti Okada, através de um modelo de Agricultura Natural.
CEO da empresa que nasceu subsidiada por uma igreja e hoje é líder em proteína animal orgânica no Brasil, defende incentivos fiscais e no crédito para que atividade ganhe espaço.

Bioinsumos na cultura da soja
Quando se fala em agricultura regenerativa, o próprio termo nos remete a regenerar, o que envolve um manejo integrado do sistema produtivo, com substituição gradativa dos agroquímicos, inserção de bioinsumos que permitam a melhoria da saúde de todo o agroecossistema, o equilíbrio biológico, a estabilidade e eficiência dos agentes de controle biológico, o uso de práticas culturais sustentáveis (plantio direto, utilização de culturas de cobertura e a rotação de culturas), mensurando os riscos e preconizando altas produtividades. Entretanto, essa substituição de químicos sintéticos por alternativas biológicas não é tão simples de ser realizada e diferentes obstáculos precisam ser superados. Desta forma, este capítulo buscar abordar os principais desafios na adoção de bioinsumos na cultura da soja, visando desmistificar, trazer temas relevantes e experiências práticas.

Amaggi e reNature lançam programa para promover agricultura regenerativa no Brasil
O programa pretende incentivar práticas para a proteção e recuperação do solo para aumento da produtividade, a conservação de recursos hídricos e da biodiversidade e a mitigação dos impactos climáticos e a resiliência econômica da atividade não só nas fazendas do grupo, mas em toda a rede de agricultores que originam grãos e fibras nos biomas Amazônia e Cerrado e que são comercializados pela companhia. Programa desenvolvido em parceria com a reNature, organização especialista em agricultura regenerativa, a AMAGGI, apoiada pela ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), apresentou o Amaggi Regenera, demonstrando seu compromisso com o futuro da vida no nosso Planeta. “A agricultura regenerativa vai além da conservação, pois através de práticas regenerativas no campo, a fixação de carbono no solo e, consequentemente, o equilíbrio do clima são favorecidos. Ao ser usado de forma correta, o solo se recompõe, o ecossistema se regenera e o mercado é abastecido”, afirma Pedro Valente, diretor de Produção Agro da AMAGGI.