
Na Certificação de orgânicos há uma discussão infindável sobre produtos orgânicos e produtos naturais, o que faz com que muitas pessoas acreditem que ambos são a mesma coisa. Trata-se de um sério mal-entendido e que muitas vezes induz o consumidor a levar “gato” por “lebre”.
Um produto natural não significa necessariamente ser um produto orgânico.
A diferença entre os dois produtos está na certificação. É ela quem dará ao consumidor a garantia de que produtos rotulados como “orgânicos” tenham, de fato, sido produzidos dentro dos padrões da agricultura orgânica.
A certificação apresenta-se em forma de selo afixado ou impresso no rótulo ou na embalagem do produto. As certificadoras autorizadas a atuar no Brasil devem estar credenciadas através Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mapa.
A IFOAM, International Federation of Organic Agriculture que é a federação internacional que congrega os diversos movimentos relacionados com a agricultura orgânica.
O desenvolvimento do mercado de produtos orgânicos depende fundamentalmente da confiança dos consumidores na sua autenticidade, que, por sua vez, só pode ser assegurada pela legislação e/ou programas de certificação eficientes.
Veja a legislação de orgânicos em vigor.