
Água e agroecologia: Embrapa Semiárido
Confira o sétimo volume da Coleção Transição Agroecológica, fruto da parceria da Embrapa com a Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia). Trata-se do livro intitulado Água e agroecologia, e o seu lançamento corresponde ao compromisso de difundir os princípios da agroecologia, mantendo a dinâmica de promoção e socialização de trabalhos de pesquisa em contexto de crescente preocupação da sociedade com a alimentação saudável.

Surfista produz café a partir de fezes de jacu, e grão vira iguaria vendida por de R$ 1.100 o quilo no Brasil
Cafeicultor ‘descobriu’ modalidade de produção em visita à Indonésia e trouxe ideia para sua fazenda no Espírito Santo. Na Camocim, um pássaro selvagem chamado jacu incomodava bastante, comendo os grãos maduros de café e deixando suas fezes no meio da lavoura. Era uma praga e chegamos a pensar em buscar um predador para ele, mas a história da civeta me inspirou a fazer algo com os resíduos do jacu — conta Sloper em conversa durante a Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte, este mês.

Produtores rurais promovem transformações sociais e ambientais por meio da agroecologia
Com o objetivo de começar a cultivar de forma agroecológica, a produtora entrou em contato com uma unidade da Casa da Agricultura, iniciativa da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), órgão ligado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento, que tem a missão de auxiliar produtores por todo o Estado.

Entendendo a matéria orgânica do solo em ambientes tropical e subtropical: Embrapa Meio Ambiente
agricultura brasileira produz alimentos, fibras, madeira e energia que suprem parte da demanda interna, além de ser uma das grandes exportadoras de alimentos e fibras. Aliar a produção sustentável e eficiente, com a intensificação de serviços ambientais, a preservação do ambiente e o enfrentamento ao desafio climático parece ser a força motriz da agricultura nacional nas próximas décadas desse século. Nossa biodiversidade materializada nos seis biomas brasileiros (Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal, Pampa e Caatinga) precisa ser preservada, considerando, nesse sentido, os papéis conhecidos destes ambientes no equilíbrio biogeoquímico; no tamponamento climático e na oferta de água; bem como, todo o potencial, ainda desconhecido de aplicações.

Agricultura que emociona: a produção de alimentos orgânicos no Sul Catarinense
O que te emociona? Um livro, um filme, uma música? Sentada na varanda de sua casa, Loiva aperta os pequenos olhos verdes cheios d’água. Ela se emociona com a própria trajetória como agricultora orgânica.

Conheça o futuro agroflorestal que está sendo planejado e executado pela Preta Terra
Práticas agroflorestais difundidas pela empresa trazem resiliência climática e financeira para produção agropecuária no Brasil e no mundo.

Tradin Organic estabelecendo o padrão para a produção sustentável de cacau
A Tradin Organic sempre deu grande ênfase à rastreabilidade, garantindo que seus produtos de cacau orgânico possam ser totalmente rastreados até as cooperativas, agricultores e campos de origem. Essa transparência permite que os clientes tenham acesso a informações abrangentes sobre a origem e os métodos de produção do cacau que compram.

Feira de Agronegócio Sustentável do Sudoeste Paulista – FASSP
1ª Feira de Agronegócio Sustentável do Sudoeste Paulista também terá foco no auxílio do desenvolvimento da Agricultura Familiar e do pequeno produtor rural de Itapeva e região. O evento está dividido em etapas, nos dois primeiros dias, 08 e 09 de agosto, acontece o Primeiro Seminário Paulista de Manejo SPDH, e nos dias 10 e 11 de agosto irá ocorrer o Primeiro Encontro de Agricultura Sustentável do Sudoeste Paulista. As atividades da feira acontecem das 8h30 às 17h.

Cacau orgânico muda a vida de assentados no sul da Bahia
Agricultores do assentamento Dois Riachões, em Ibirapitanga, no sul da Bahia, produzem amêndoas orgânicas cujo preço de mercado ultrapassa duas vezes e meia a média do cacau convencional.

Bioinsumos na cultura da soja
Quando se fala em agricultura regenerativa, o próprio termo nos remete a regenerar, o que envolve um manejo integrado do sistema produtivo, com substituição gradativa dos agroquímicos, inserção de bioinsumos que permitam a melhoria da saúde de todo o agroecossistema, o equilíbrio biológico, a estabilidade e eficiência dos agentes de controle biológico, o uso de práticas culturais sustentáveis (plantio direto, utilização de culturas de cobertura e a rotação de culturas), mensurando os riscos e preconizando altas produtividades. Entretanto, essa substituição de químicos sintéticos por alternativas biológicas não é tão simples de ser realizada e diferentes obstáculos precisam ser superados. Desta forma, este capítulo buscar abordar os principais desafios na adoção de bioinsumos na cultura da soja, visando desmistificar, trazer temas relevantes e experiências práticas.