Startup registra aumento de 120% na venda de alimentos orgânicos
Um levantamento feito pela startup Trela – que conecta produtores de alimentos a consumidores, sem nenhum intermediário – mostra que as categorias de alimentos mais compradas pelos usuários são, laticínios, carnes, massas, comida congelada, frutos do mar e o campeão de vendas, os produtos orgânicos que alcançou 120% a mais desde o início das vendas em 2020. Como se trata de um comércio virtual conectando o fornecedor e o cliente, os consumidores garantem um menor preço, além da praticidade, facilidade e conforto.
Entidades querem lançar carne orgânica com IG do Pantanal em 2023
“Queremos que consumidor entenda que ele pode contribuir para a conservação. Ao valorizar a carne de origem pantaneira ele estará injetando recursos na economia local”, justifica o presidente da ABPO, Eduardo Cruzetta, referindo-se à busca por modelos concretizados de Indicação Geográfica.
Empresas produtoras de leite orgânico no Brasil.
O relatório anual da Global Organic Dairy Market (2019), indica que o mercado global de alimentos e bebidas orgânicos está se expandindo, tendo alcançado US$ 90 bilhões, representando 4% dos produtos consumidos em 2017. O gasto global per capita com produtos orgânicos chega a US$ 12,1, indica Global Organic Dairy Market, no Brasil, esse gasto é de US$ 5,00, o que mostra que há ainda um enorme potencial de expansão no mercado doméstico.
Mercado para farinha de trigo orgânica cresce no Brasil
O Grupo OCRIM registrou um crescimento de vendas de farinha orgânica entre os anos de 2019 e 2021 da ordem de 2,4 vezes comparativamente aos anos de 2017 e 2019. Em comparação ao percentual registrado em 2017 e 2021, houve um aumento significativo de cerca de 106%.
Suframa vai ensinar como vender produtos orgânicos
O evento virtual “Certificação de produtos orgânicos para Europa e Oportunidades para os produtos orgânicos no mercado internacional” terá duas palestras gratuitas destinadas às empresas que trabalham com produtos orgânicos e que pretendem exportar para o mercado internacional.
Indústria brasileira está de olho no mercado de alimentos orgânicos
Outro ponto positivo das feiras que César destaca é a atualização das tendências. Para o especialista em comércio exterior, estar no mercado em que deseja ingressar é fundamental para prospectar a cultura, a procura e as novidades da região, para que o produtor se adeque.
Site do Mapa de Feiras Orgânicas está de cara nova
Iniciativa premiada pela OMS agora conta com uma página moderna, didática e acessível para as pessoas consumidoras e feirantes. A ferramenta, criada em 2012, conta com comércios e feiras de todas as regiões do país e agora com um site moderno, criativo, mais organizado e acessível.
Como o rei Charles III virou símbolo da agricultura orgânica na Inglaterra
Monarca tem defendido causas ambientais e produção agropecuária sem insumos químicos há mais de meio século. Charles III é também um entusiasta da agricultura livre de insumos químicos. Desde os anos 1980, ele adota a produção orgânica em Highgrove House, sua residência de campo, localizada na região sudoeste da Inglaterra.
Assentados da reforma agraria: maiores produtores do arroz orgânico
O movimento também exporta o produto, com o apoio de empresas que levam o grão a outros países. Estima que na safra de 2021/2022 devem ser colhidas mais de 15 mil toneladas de arroz orgânico. É um volume maior do que o da safra anterior, período considerado extremamente difícil, quando foram colhidas 12 mil toneladas.
Marco legal dos bioinsumos deve ser aprovado no Congresso
A proposta de produção de bioinsumos on farm para consumo próprio encontra resistência, principalmente entre os grandes players da indústria de agroquímicos e por órgãos reguladores, como a Anvisa, que chamam a atenção para os riscos sanitários envolvidos nesse sistema de produção. “A indústria química está tentando discutir os riscos atrelados à produção orgânica, pedindo o máximo de controle estatal para a atividade da produção de bioinsumos, por outro lado, associações de produtores e a comunidade científica defende que a produção de bioinsumo para consumo próprio é de baixíssimo risco, se bem manejados”, afirma o diretor da Solubio.
